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É uma doença grave e muito debilitante. Entre os sintomas mais comuns tem-se: em perda de peso hematúria (sangue na urina), dificuldade para urinar e defecar, dor abdominal. O exame ultrassonográfico irá indicar um aumento de volume da glândula e contorno irregular.
A biópsia e exame histopatológicos são essenciais para confirmação do diagnóstico.
Cães castrados são menos acometidos mas não estão isentos de apresentarem o problema. A castração reduz as chances de hiperplasia prostática (comum em cães idosos) que com certa frequencia evolui para neoplasia.
A hiperplasia prostática benigna é uma patologia muito comum em cães não castrados (frequência superior a 80%) e esta relacionada com variações hormonais (estímulo andrógeno).
Nos casos de hiperplasia, quando o diagnóstico é precoce, a castração pode ser suficiente para determinar a involução prostática e resolução do problema. Em casos mais tardios a retirada da próstata deve ser efetuada em conjunto com a orquiectomia (castração).
Nos casos de adenocarcinoma a retirada da prostata deve ser realizada e o animal irá ser submetido a quimioterapia. Por ser uma neoplasia muito invasiva o prognóstico nem sempre é bom.
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