Esta menininha com cara de sapeca é a Penelope. Ela está com 3 meses e é filha da Bruna e do portuga Nikolas.
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Dálmatas e Chinese Crested Dog
sábado, 24 de novembro de 2012
MISS PENELOPE OF AVALON LAND
Esta menininha com cara de sapeca é a Penelope. Ela está com 3 meses e é filha da Bruna e do portuga Nikolas.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
NEOPLASIAS DE GLÂNDULAS SEBÁCEAS
Hiperplasia nodular sebácea, epitelioma sebáceo e adenoma sebáceo são tumores comuns benignos de sebócitos.
É uma condição mais observada em cães idosos, especialmente em cães das raças poodle, cocker spaniel e nos terriers. São tumores raramente observados em gatos, havendo alguns poucos relatos em indivíduos da raça Persa.
Adenocarcinomas de glândulas sebáceas é a versão maligna (metastática) mas é muito rara tanto em cães quanto em gatos.
Os tumores de glândula sebácea em geral tem aspecto de couve-flor e podem assemelhar-se a uma verruga. De crescimento lento, geralmente não são infiltrativo e metástases são incomuns. São observados com maior frequência nas patas, cabeça e pálpebras.
O tratamento deve ser avaliado caso a caso. Como ocorre em animais idosos e tem caráter benigno muitas vezes opta-se pela monitoração sem tratamento. Entretanto no caso de lesões esteticamente inaceitáveis ou que incomodem o cão pode se optar pela excisão cirúrgica, ablação a laser ou criocirurgia.
É uma condição mais observada em cães idosos, especialmente em cães das raças poodle, cocker spaniel e nos terriers. São tumores raramente observados em gatos, havendo alguns poucos relatos em indivíduos da raça Persa.
Adenocarcinomas de glândulas sebáceas é a versão maligna (metastática) mas é muito rara tanto em cães quanto em gatos.
Os tumores de glândula sebácea em geral tem aspecto de couve-flor e podem assemelhar-se a uma verruga. De crescimento lento, geralmente não são infiltrativo e metástases são incomuns. São observados com maior frequência nas patas, cabeça e pálpebras.
Adenoma sebáceo em cadela da raça Airedale Terrier
O tratamento deve ser avaliado caso a caso. Como ocorre em animais idosos e tem caráter benigno muitas vezes opta-se pela monitoração sem tratamento. Entretanto no caso de lesões esteticamente inaceitáveis ou que incomodem o cão pode se optar pela excisão cirúrgica, ablação a laser ou criocirurgia.
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
DERMATOSE POR HORMÔNIO SEXUAL
Dermatoses por hormônios sexuais é uma doença causada por produção excessiva de hormônio sexual sendo mais comum em cães machos não castrados. Muitas vezes o problema pode estar relacionado com tumores testiculares (i.e. sertoliomas, seminomas)
O principal sintoma observado é uma queda acentuada de pelos, especialmente na região do pescoço, flancos e dorso, gerando uma alopecia bilateral (simétrica). Geralmente os membros e cabeças não são comprometidos. Os pêlos remanescentes ficam frágeis e podem ser arrancados com muita facilidade.
A pele alopécia fica oleosa (seborréica) e hiperpigmentada. Infecções secundárias são frequentes e uma piodermite superficial, comedões e infecções fúngicas são comumente observadas.
Sinais clínicos do desequilíbrio hormonal, algumas vezes podem ser notados, tais como ginecomastia e alterações testiculares, especialmente criptorquidismo.
Alterações comportamentais são por vezes relatadas pelos proprietários. As mais comuns são agressividade excessiva com humanos e outros animais.
Uma vez comprovado o diagnóstico o tratamento inclui castração (orquiectomia bilateral), antibióticos/antifúngicos para tratar as infecções secundárias. Fluidoterapia e transfusão sanguínea podem ser úteis quando existe aplasia medular induzida por estrógeno.
Nos casos em que ocorre o diagnóstico precoce e não há metastases o animal tem uma ótima recuperação e o prognóstico é excelente.
Recidivas são indicativas de mestástase e necessitam de avaliação veterinária.
O principal sintoma observado é uma queda acentuada de pelos, especialmente na região do pescoço, flancos e dorso, gerando uma alopecia bilateral (simétrica). Geralmente os membros e cabeças não são comprometidos. Os pêlos remanescentes ficam frágeis e podem ser arrancados com muita facilidade.
A pele alopécia fica oleosa (seborréica) e hiperpigmentada. Infecções secundárias são frequentes e uma piodermite superficial, comedões e infecções fúngicas são comumente observadas.
fotos: Medlau & Hnilica - Dermatologia de Pequenos Animais
Sinais clínicos do desequilíbrio hormonal, algumas vezes podem ser notados, tais como ginecomastia e alterações testiculares, especialmente criptorquidismo.
Alterações comportamentais são por vezes relatadas pelos proprietários. As mais comuns são agressividade excessiva com humanos e outros animais.
Uma vez comprovado o diagnóstico o tratamento inclui castração (orquiectomia bilateral), antibióticos/antifúngicos para tratar as infecções secundárias. Fluidoterapia e transfusão sanguínea podem ser úteis quando existe aplasia medular induzida por estrógeno.
Nos casos em que ocorre o diagnóstico precoce e não há metastases o animal tem uma ótima recuperação e o prognóstico é excelente.
Recidivas são indicativas de mestástase e necessitam de avaliação veterinária.
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